Poesia Brasileira Contemporânea Francisco Orban
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Tarrafas
Francisco Orban
Nunca precisei da lua
como agora
com sua tez clara
a gestar auroras
As redes infinitas
que arremessei
sob as estrelas
hoje são velhas tarrafas
a resgatar vidas
esgarçadas
O menino de água
que fui
se foi na curva
da quarta-feira
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