Já não te aguardo
foste levada
pelos navios
de agosto
E no ocaso
da noite
escolheste
a fúria dos
acontecimentos
Já não te aguardo
derramaram-se as palavras
E o silêncio agora é esta mesa
e o cansaço agora é esta sala
Não te aguardo
nem me aguardas
A ausência pode ser dor, mas pode tb ser paz. Li mais de uma vez para conferir se a sensação que tive ao final dos versos foi mesmo essa... sim... a ausência pode ser paz! Há tempo para se escolher a "fúria dos acontecimentos". Deus me livre, hoje, disso... e de quem a isso se atreve... rs
ResponderExcluirBelo poema!
Abraço,
Jussara - minasdemim.blospot.com