Velho
outono ferido pelo país dos caminhos
por
ti sitiei cidades e um porto abandonado
onde
toda a dor escoava
Por
ti vesti uma roupa de sobrados
sob
as marquises de um sonho
E
quando tudo exauria-se na noite
as
almas dos poemas retornaram
como
luas embrulhadas em um transe
Seus matizes provocam reflexões.
ResponderExcluirA brisa morna do outono bafeja a nuca.
Evocam sonhos adormecidos
Desejos por dias mais felizes
Que espreitam na escuridão dos dias sem canção.