A extinção não dispensa os navios,
que nesses mares habitam com os homens.
em seus caminhos adernados, sob conveses
e danos. O corpo de um navio
quando morre é triste, porque já não navega com seu sonho. Mas mesmo com seu tombadilho quebrado, persiste sua alma náufraga no assoalho do nada velejando.
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