Poesia Brasileira Contemporânea Francisco Orban
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Rosto da ausência
Sempre faço o luto
da tua perda
entre as ruas inaceitáveis
do adeus
Entre as alamedas
onde teu rosto
emerge
Nos dias
em que o amor
se desencontrou
das palavras
È o que fica
no sudário
onde acolho o rosto
da tua ausência
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