Poesia Brasileira Contemporânea Francisco Orban
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Mar revolto
Há muito que eu lanço ao mar
os caroços de um desgosto
E eis que o mesmo mar
os trazem de volta
Voltam sempre
como búzios
ou cascalhos
Há muito que replanto manhãs
sem este gosto
mas algo como vendaval
ou mar revolto
tudo estorna
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