Poesia Brasileira Contemporânea Francisco Orban
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terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Madrugadas caladas
Depois disso ninguém sabia
se era noite ou dia
A manhã toda tecida
de madrugadas caladas
Um violino quebrado
fazia lembrar a lua
e a dor fugia e voltava
como uma águia sem rumo
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