Poesia Brasileira Contemporânea Francisco Orban
Total de visualizações de página
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Homem do mar
Sou um homem do mar
e por isto velejo
num navio
sem rumo
Num navio de velas
tecidas de sol
e outonos dobrados
emprestados do mundo
Sou um homem do mar
que espanta cansaços
Para acordar
e se por
a serviço das águas
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário