Nunca
move-se o poema
para
onde o tanjo
e
de suas revoadas
só
guardo arranjos
Do
sumo das palavras
que
o consome
só
retenho vagos cantos
que
lembram veleiros
sem
nome
ao
sabor dessa
alquimia
a
qual chamam
poesiaDo livro "No País dos estaleiros" de Francisco Orban
Nenhum comentário:
Postar um comentário