Como
um navio banido
saio
da orla azul onde habitamos
como
um navio banido
vagam
no horizonte
os
nossos olhares apartados
De
novo somos os de antes
mas
longe das estrelas
dos
bares onde nos amamos
e
que agora são os ícones mortos
do
nosso amor errante
Como
um navio banidoDo livro "No País dos estaleiros" de Francisco Orban
Nenhum comentário:
Postar um comentário