Sempre faço o luto
da tua perda
entre as ruas inaceitáveis
do adeus
Entre as alamedas
onde teu rosto
emerge
Nos dias
em que o amor
se desencontrou
das palavras
É o que fica
no sudário onde acolho
o rosto da tua ausência
Do livro "Os Anzóis da noite" de Francisco Orban
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